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Relatório indica impacto das crises climáticas na Europa

Continente apresenta aumento nos dados das consequência do aquecimento global


Enchente na Alemanha em junho de 2024; população está entre os 413 mil afetados | Julian Schneiderath/Unsplash
Enchente na Alemanha em junho de 2024; população está entre os 413 mil afetados | Julian Schneiderath/Unsplash

Nesta terça-feira (15), o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus e a OMM (Organização Meteorológica Mundial) divulgaram o relatório sobre o aquecimento global na Europa, destacando o continente como o que mais sofre as consequências das crises climáticas. Segundo apuração do G1, apesar da lista de ações climáticas que atingiram a região, existe um panorama otimista em relação aos investimentos em energias renováveis por governos europeus. 


Conforme o documento, temperaturas recordes foram registradas no último ano em quase metade da Europa.  O continente teve os últimos 10 anos mais chuvosos desde 1950, o que resultou em inundações que afetaram cerca de 413 mil pessoas, além do padrão pluvial irregular, dias mais quentes, derretimento das geleiras e aumento da temperatura do mar. 


Esses fenômenos climáticos causaram nos últimos meses prejuízos estimados em 18,2 milhões de euros, gerando questionamentos do porquê do governo ter responsabilizado as empresas de combustíveis fósseis e ter impedido a expansão delas.


ESPERANÇA - O relatório reforçou o panorama otimista devido ao recorde de uso de energia renovável, com um aumento de 45% em 2024. Além disso, o documento comparou valores de 2019, quando apenas 12 países da região eram adeptos a energias renováveis, tendo um salto entre esses seis anos, com atualmente 20 países que buscam o abandono de combustíveis fósseis por fontes renováveis e sustentáveis. 


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