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São Paulo investe em segurança e atende 100 mil pessoas no Carnaval

Ações de Direitos Humanos auxiliam na proteção de vítimas de assédio e outros crimes; 100 mil atendimentos foram concluídos nos dias de folia


Pico de atendimento foi na segunda-feira, com a realizados de 23.297 ações | Agência Brasil/EBC
Pico de atendimento foi na segunda-feira, com a realizados de 23.297 ações | Agência Brasil/EBC

As campanhas de conscientização e atendimento às vítimas de assédio, racismo e LGBTfobia, promovidas pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, chegaram ao fim neste final de semana. Com o pós-Carnaval, foram contabilizadas mais de 100 mil ações - o pico foi na segunda-feira (03/03), quando mais de 23 mil atendimentos foram realizados.


O protocolo “Não Se Cale”, criado em 2023, inicialmente desenvolvido para a proteção de mulheres em situação de risco, teve grande importância no auxílio da segurança dos foliões. No Carnaval deste ano, o projeto contribuiu também para o amparo de vítimas de racismo e LGBTfobia.


EFETIVIDADE - Segundo a Prefeitura, foram distribuídas pulseiras de identificação para crianças, preservativos e géis lubrificantes. Na segunda-feira de Carnaval, os locais de atendimento também auxiliaram em 54 casos, a maioria, vítima de assédio e violência contra as mulheres.


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