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São Paulo registra novos casos de Mpox; entenda o que é e como se proteger

Atualizado: 27 de set. de 2024

No Brasil vírus tem cerca de 700 casos confirmados e São Paulo está entre as cidades mais afetadas

Vírus Mpox pertencente ao gênero Ortopoxvírus. | iStock/LumerBImagem

Novos casos registrados da doença viral Mpox ganharam destaque pelo mundo. No Brasil, só neste ano, o número de infectados já passa de 700 confirmados, e na cidade de São Paulo, cerca de 300 casos, segundo informou a Secretária Estadual da Saúde, no dia 20 de agosto. Apesar do alarde, a doença já tem vacina e a prevenção é possível.

"Mpox não é a nova covid. Seja o clado I do mpox, que originou a epidemia atual na África central e oriental, ou o clado II do mpox, que originou a epidemia de 2022", afirmou o diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS), Hans Kluge, em coletiva de imprensa na última terça-feira (20). O surto de Mpox tem causado grandes casos no continente africano e vem se espalhando pelo mundo.

A epidemia é causada por um vírus que pertence ao gênero Ortopoxvírus, da família Poxviridae. Segundo o Ministério da Saúde, ela é transmitida principalmente através de pessoas infectadas, com contato direto de pessoa a pessoa, com superfícies ou objetos contaminados. Entre os sintomas estão erupções cutâneas ou lesões de pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dores no corpo, entre outros. Para a prevenção é aconselhável evitar contato com pessoas com suspeita ou infectados, em caso de contato necessário é indispensável o uso de óculos de proteção, luva, máscara e avental.

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