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Anvisa nega relação entre paracetamol e autismo

  • Foto do escritor: Isabela Almeida e Milena Domingues
    Isabela Almeida e Milena Domingues
  • 24 de set.
  • 1 min de leitura

Entidade declara que o uso do medicamento é seguro e não há registros que relacionem ao transtorno

Isabela Almeida e Milena Domingues

Com Agência Brasil

OMS relata que não há evidências científicas conclusivas que confirmem ligação entre o remédio e o transtorno | Freepik
OMS relata que não há evidências científicas conclusivas que confirmem ligação entre o remédio e o transtorno | Freepik

Após declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que relaciona o uso de analgésicos e antitérmicos à base de paracetamol no período de gravidez ao TEA (Transtorno do Espectro Autista), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) afirmou que o Brasil não tem registros de casos que associam o uso da medicação com o autismo.


"O Tylenol é causa do autismo? Mentira! Não existe nenhum estudo que comprove uma relação entre o paracetamol e o Tylenol com o autismo" - Alexandre Padilha

"Esse tipo de mentira coloca a sua vida e a vida do seu bebê em risco. A Organização Mundial de Saúde, a Anvisa, as principais agências internacionais de proteção à saúde, já deixaram claro: o paracetamol é medicação segura. Aliás, o autismo foi diagnosticado e identificado muito antes de existir paracetamol”, informou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em uma mensagem nas redes sociais, com intuito de tranquilizar a população.


No Brasil, o paracetamol é classificado como um medicamento de baixo risco e faz parte da lista de fármacos que não exigem receita médica. A liberação de remédios no país segue "critérios técnicos e científicos rigorosos”, de acordo com a agência. 


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