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São Paulo amplia a distribuição de canabidiol na rede pública

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  • há 6 dias
  • 1 min de leitura

Atualizado: há 15 horas

Medicamentos podem ser utilizados para tratar mais de 30 doenças e espectros


Anderson Carlos e Arthur Coelho

Com Agência Brasil 


Uso medicinal da substância segue orientações da Anvisa | Pixabay
Uso medicinal da substância segue orientações da Anvisa | Pixabay

A Secretária Municipal da Saúde de São Paulo divulgou nesta segunda-feira (25) que medicamentos que contém a substância canabidiol, derivado da cannabis, terão a disponibilidade ampliada dentro da rede pública. Anteriormente, o uso necessitava uma via jurídica para o tratamento.


Ainda assim, é necessário ter uma prescrição médica de um profissional capacitado legalmente. O paciente pode consultar na plataforma “Remédio na Hora” as farmácias municipais legalmente aptas a oferecer a medicação. E deve apresentar prescrição médica, notificação de receita B1, cartão SUS, CPF ou TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido).


As doenças e condições de saúde com preferência inicial serão nos tratamentos de epilepsia, dores crônicas, patologias reumatológicas (que incluem artrose, osteoporose, fibromialgia e outros), doenças neurodegenerativas e no transtorno do espectro autista, o TEA.


Até o momento, cinco apresentações orais de canabidiol estão disponíveis para o tratamento público: THC (Full Spectrum 200mg/ml e 100mg/ml, com 0,2%). Outras três sem o composto responsável por efeitos mentais e psicoativos Broad Spectrum 200mg/ml, 100mg/ml e 50mg/ml.

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