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EUA indicam que Brasil não avança no combate ao tráfico de pessoas

  • Foto do escritor: Davi Sampaio e Sarah Lopes
    Davi Sampaio e Sarah Lopes
  • 30 de set.
  • 1 min de leitura

Relatório diz que governo precisa demonstrar "maiores esforços" para não sofrer novas sanções 

Davi Sampaio e Sarah Lopes

Presidente dos Estados Unidos durante discurso em memória das vítimas do 11 de Setembro | Reprodução Instagram @realdonaldtrump
Presidente dos Estados Unidos durante discurso em memória das vítimas do 11 de Setembro | Reprodução Instagram @realdonaldtrump

O Departamento de Estado dos EUA colocou o Brasil e a África do Sul em uma lista de vigilância de tráfico de pessoas. O comunicado foi emitido na última segunda-feira (29) diante das tensões entre os governos e reforçam que os dois países ainda precisam avançar em políticas públicas voltadas para a área.


Segundo informou a agência, o relatório anual sobre tráfico de pessoas avalia os esforços para combater o trabalho forçado, o tráfico sexual e outras formas de escravidão moderna. O relatório sinalizou que o governo brasileiro iniciou menos investigações e processos do que nos anos anteriores, e os tribunais relataram menos condenações iniciais por tráfico.


O Brasil e a África do Sul foram movidos para a "Lista de Observação Nível 2" do relatório, o que significa que eles devem demonstrar maiores esforços sobre o assunto ou enfrentar possíveis sanções dos EUA.


O presidente Donald Trump acusou a África do Sul, sem provas, de perseguir a "minoria branca". Ele também lançou um programa de refugiados para sul-africanos brancos e impôs tarifas pesadas ao país.


"O tráfico de pessoas é um crime hediondo e devastador que também enriquece organizações criminosas transnacionais e regimes imorais e antiamericanos", disse o Secretário de Estado Marco Rubio em um comunicado.

REFLEXO - A nota informa ainda que quase três meses após a entrega do relatório ao Congresso norte-americano, houve a demissão da maioria dos funcionários do gabinete que elaborou o documento.




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