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Governo do Equador e ONU condenam ataque a comitiva do presidente Noboa

  • Foto do escritor: Anderson Carlos e Arthur Coelho
    Anderson Carlos e Arthur Coelho
  • 8 de out.
  • 1 min de leitura

Manifestantes protestam contra fim de subsídio de combustível; governo chama ofensiva de tentativa de assassinato


Anderson Carlos e Arthur Coelho

Com Associated Press

 

Presidente foi reeleito neste ano e o mandato vai até 2029 | Reprodução: @Presidencia_Ec/x
Presidente foi reeleito neste ano e o mandato vai até 2029 | Reprodução: @Presidencia_Ec/x

Nesta quarta (08), o gabinete do presidente do Equador, Daniel Noboa, condenou manifestantes que arremessaram pedras contra comitiva do governo. Os protestos realizados na última terça-feira foram considerados como tentativa de assassinato pelo ministro da Defesa, Gian Carlo Loffredo.


“O nível de agressão com que eles atacaram a caravana mostra que esta foi uma clara tentativa de assassinato e um ato de terrorismo contra o presidente", declarou Loffredo, a um jornal local.

O país está em greve há mais de duas semanas liderada por grupos indígenas contra o fim de subsídios na indústria do petróleo que resultaram em um aumento de 100% no preço do galão (US$ 1,80 para US$ 2,80).


A Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador, organizadora dos protestos, afirmou que “a comitiva presidencial entrou em um lugar onde eles sabiam que havia manifestantes para justificar sua política de guerra" e pediu por atenção por parte dos órgãos internacionais de Direitos Humanos.


O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou na quarta-feira a violência contra a comitiva de Noboa pediu o fim da violência no país através do diálogo de ambas as partes.


 

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