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Fapcom discute mundo publicitário e novas tecnologias

  • Foto do escritor: Davi Sampaio e Sarah Lopes
    Davi Sampaio e Sarah Lopes
  • 28 de out.
  • 2 min de leitura

No segundo dia da Semana da Comunicação, Carla Said e Luciano Neves falaram sobre experiências profissionais e a importância de aprofundar o conhecimento em IA


Davi Sampaio e Sarah Lopes

Publicitários durante palestra para alunos de comunicação | Sarah Lopes
Publicitários durante palestra para alunos de comunicação | Sarah Lopes

Na última terça-feira (28), durante a II Semana de Comunicação da Fapcom (Faculdade Paulus de Comunicação e Tecnologia), os alunos acompanharam a palestra de Carla Said, diretora-associada de criação na Publics Brasil, e Luciano Neves, artista visual e diretor da VFX, ambos contaram experiências profissionais no audiovisual dentro da publicidade, além de refletirem sobre o uso de inteligência artificial. 


O encontro iniciou com Carla Said, que abordou as dificuldades na criação de campanhas, como a importância de referências, os problemas com um briefing mal estruturado e os desafios de inserir a própria identidade em projetos de marcas já consolidadas.


Carla ressaltou ainda que o repertório individual é determinante para a criação publicitária. Para ela, experiências pessoais, contato com diferentes manifestações culturais e olhar atento ao cotidiano ampliam as possibilidades criativas, tornando as campanhas mais autênticas e relevantes ao público.

“A publicidade não vive apenas de publicidade, mas sim de suas referências” - Carla Said

Ao questionar sobre o uso de inteligência artificial, Luciano Neves falou da ameaça disruptiva que as novas tecnologias trazem. ressaltou ainda como as empresas, ao contratarem um serviço, uma publicidade com IA, querem rapidez e custo baixo. Segundo o especialista, isso não é a realidade de uma produção de qualidade no meio publicitário.


Neves também comentou que algumas empresas pedem para que a IA não seja utilizada, algo quase impossível ultimamente, revela o profissional, já que em até programas de edição e softwares possuem ferramentas com a inteligência artificial para facilitar o uso da plataforma pelos usuários. 


“A inteligência artificial faz mais rápido, mas não significa que o custo é menor”, informou Neves, ao contar que muitas empresas buscam por IA achando que terão mais rapidez e menos gastos na produção de campanhas, o que não é verdade, já que terão um custo extra com assinaturas de novos softwares e mão de obra que saiba utilizar as ferramentas.

 

Ao finalizar a participação na Semana de Comunicação, o artista visual deu dicas para que os alunos busquem conhecimento para usar a inteligência artificial de forma crítica. “Tenha sede de buscar IA, para que você tenha oportunidade de entrar no mercado”.


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